Sinta a tranquilidade de um dia bom,
Sinta a vida, sinta a terra e não o mundo.
Sinta o vento, Livre-se de tudo e também do nada.
Se conseguirmos sentir isso... A plenitude nos sentidos, deixaremos de nos afligirmos com os termos; “evangélico”, “tradicionais, “Pentecostais” neo... ou até Católico... Se ser Cristão é fazer parte dessa “evangeliquês” que se ver, e que nada tem haver com o que se discerne do que descrito está.
Viver o evangelho, não é ser da “religião” protestante, ao qual se tornou tudo aquilo que contra protestava, mas sim, ser parte da boa-nova, aquele que em si gera a pura e imaculada religião. AMOR, amor e novamente o amor.
Você deve se desprender da vida e também da morte, compreendendo que; nossa vida é nada. Assim, ser e entender que Mefibosete, uma sombra que nos representa. Nosso arquétipo.
Ele revela que somos inúteis, sem valor algum. Porém, o Criador exala um imenso amor por cada um de nós, dando-nos um valor que não merecemos. Dando-nos a graça e a honra de semear a semente da vida, consistente no que é espiritual e não físico.
Oras, Se morremos para este mundo, por que ainda ficamos preocupados com os rudimentos dele?
Nossa consciência nos mostra a realidade, e sempre instruída pelo Espírito do Pai, que acusa nossas falhas, costumes e desvios do caminho. Contudo, enquanto permanecermos nesse corpo, isso será inevitável. Nunca chegaremos à perfeição do que é a pureza. Enquanto vivermos nesse mundo, nunca haverá uma aniquilação da natureza pecaminosa, mas os nossos pecados não são imputados, porque nEle e por Ele, obtivemos graça.
Oras, que mérito temos nisso? A salvação não vem de nós, é um dom divino no qual todos os que creem, como dizem as escrituras, se faz participantes, não por suas obras (Nesse caso a verdadeira e única obra de Deus que podemos fazer, é CRER) Se entregar de corpo e alma, e imergir nas águas que trazem paz.
De fato, a paz, só tem aquele que discerne que nada do que ele faça lhe dará salvação, mas sim, o que foi feito, com isso tenhamos paz para com Deus, tenhamos paz para com nós mesmo, vivamos agora na terra e não no mundo, vivamos a “vida despreocupada” com o amanhã do mundo. Sendo e fazendo a vontade de Deus, sem preocupa-se com a possibilidade de num futuro próximo ou distante, sofrendo por isso, gerando culpa, medo e morte. O que importa é que a ilusão da dor, do sofrimento, da angustia, tudo isso vai passar, porque vivemos no mundo, todavia, não somos do mundo, os rudimentos desse mundo não nos afetam, isso não vem de nós é dom de Deus.
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